segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sistema revolucionário de Freio

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A empresa italiana Brakko inventou um novo sistema de freios, onde o disco é fixado diretamente no aro e não no cubo.
O sistema é diferente do tradicional, onde a potência de frenagem aplicado no disco, diretamente ao aro/pneu, e depois encaminhada para o cubo.Além disso, o sistema permite à passagem de óleo do freio através do cubo da roda, e conta com várias configurações e números de pinças.

Vantagens dinâmicas:Segundo fabricante, durante o teste dinâmico do sistema, há a possibilidade de confirmar imediatamente o grande número de vantagens do sistema:- Melhor desempenho e uma melhor "qualidade" de frenagem
- Baixo peso total do sistema de roda, com vantagens tanto estáticas (peso mais baixo) e dinâmica (menor efeito giroscópico) - Baixa o estresse térmico do sistema de freio. Prova prática precisas mostraram que o fluxo de ar gerado pelos movimentos da moto "abraço" ao volante e perto do aro, exatamente onde o disco a ser resfriado fica!
- O sistema oferece também a vantagem importante de um arrefecimento uniforme de ambos os lados do disco, diminuindo o stress térmico que vêm da temperatura diferente entre os dois lados do sistema tradicional: mais uma vez a simetria do sistema mostrou suas vantagens.


Para os interessados na técnica, vamos dizer que CWB representam a plena realização do conceito de frenagem radial, muito popular nos últimos anos.

Falando sobre o peso do sistema CWB oferecer uma vantagem considerável em relação ao sistema tradicional. O único disco pode ser moldado de acordo com o peso da moto e do desempenho ideal.

"Sinceramente não vejo tanta vantagem assim, mas quem deseja instalar sistema diferente em sua moto, ele já está a venda, acesse site do fabricante http://www.brakko.eu/ "
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FIM poderá retornar com motores de 1.000 cc para a MotoGP

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Em 2007, a diminuição dos motores de 1.000 cc para 800 cc na categoria máxima do motociclismo aconteceu para que houvesse redução de custos e a diminuição de velocidade nas curvas. No entanto, as mudanças falharam e Vito Ippolito, presidente de conselho da Federação Internacional de Motociclismo (FIM) afirmou que as motos de 1.000 cc são a melhor opção para o MotoGP e diz que não haverá conflitos com a Superbike.

O detentor dos direitos comerciais da MotoGP, Carmelo Ezpeleta, já havia confirmado a introdução das motos de 1.000 cc até 2012. Entretanto a decisão poderá ser antecipada por interesse das montadoras. “As montadoras presentes na MotoGP querem motores com 1.00 cc, então este é o caminho. A estratégias das 800 cc não funcionou porque a potência é mais ou menos a mesma, mas a velocidade nas curvas aumentou, além dos custos.”

BMW promove curso para motociclistas

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Rider Training off-road da marca alemã ensina a encarar desafios na terra

Utilizando as mesmas técnicas presentes na Alemanha, a BMW realiza no Brasil seu tradicional Rider Training off-road. Este treinamento, destinado a todos os motociclistas com habilitação — não somente proprietários de motos da marca —, proporciona lições indispensáveis para qualquer aventureiro que queira enfrentar deslocamentos na terra. O curso passa instruções pontuais que, colocadas em prática, tornam o motociclista apto a superar situações adversas.
“O BMW Rider Training é destinado a todos os níveis de motociclista, desde os mais experientes até os iniciantes. Este aprendizado traz mais confiança aos novatos e tira os vícios de quem tem mais bagagem”, explica Maurício Fernandes, coordenador do BMW Rider Training, que já competiu no Rally Dakar. A empresa bávara disponibiliza no Rider a sua linha de motos maxitrail e, gradativamente, os alunos vão passando por testes mais difíceis.O dia começa com exercícios de frenagem para “sentir” as motos, depois vem o slalom e dormentes até chegar o momento de encarar obstáculos naturais, como travessias de riachos e valetas. Além disso, o motociclistas aceleram sobre brita e depois areia e recebem dicas bem utéis como, por exemplo, levantar uma moto sozinho. “Cada um destes exercícios é muito importante e, juntos, formam uma situação real”, acrescenta Fernandes. Vale lembrar que também existe a versão on-road do Rider Training, com lições destinadas ao asfalto.

A equipe da MOTOCICLISMO/MOTO VERDE foi convidada pela BMW a participar no último sábado do Rider Training off-road e segue abaixo os depoimentos da opinião de cada um:

"Se você anda de moto e pode desembolsar os R$ 1 100 pedidos, faça o curso. Vale muito a pena — se pensarmos que um único tombo com a sua moto pode custar muito mais do que isso em peças, vemos que, na verdade, é até barato. Confiança em você e na motocicleta são, a meu ver, condições imprescindíveis para pilotar uma motocicleta com segurança... e essa é justamente a intenção deste curso. Posicionamento sob a moto, equilíbrio, frenagens, curvas, areia fofa, brita, valetas, travessia de rios, erosões, barrancos...enfim, aprendemos a encarar (e superar) todo tipo de obstáculo passível de encontrar no off-road.

É claro que a intenção não é formar pilotos de competição, mas pode apostar que da próxima vez que você encontrar um desvio precário pela terra ou um acesso com lama no meio da sua viagem, não será mais necessário dar meia volta. Vale lembrar que não é preciso ser cliente da marca e muito menos proprietário de uma maxitrail, qualquer pessoa habilitada pode se inscrever. Além do curso off-road, a marca alemã também realiza um on-road, realizado na pista de testes da Pirelli, em Sumaré, SP e custa R$ 1 000" — Gabriel Berardi, repórter - Motociclismo Magazine / Moto Verde.“É impressionante como, durante o dia, consegui evoluir muito em minha pilotagem off-road. Participei do treinamento com uma R 1200 GS e, devido ao seu tamanho e peso, pode-se duvidar de seu desempenho em algumas situações na terra. Entretanto, ao passo que você ganha confiança, você “esquece” que está em uma moto de 229 kg. Recomendo a todos os motociclistas, com certeza, sairá do curso com muito mais técnica” — Rafael Miotto, repórter do MOTOCICLISMO Online.

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