quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Importante!

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Oi pessoal do Acer motos, eu Augusto gostaria que vocês falacem do Acer motos para as pessoas que vocês conheçam para eles entrarem no Acer motos!Obrigado por terem lido este recado.
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Testamos a best-seller Kawasaki ER-6n

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Motocicleta da marca verde será produzida em Manaus, AM

A Kawasaki divulgou durante a 10ª edição do Salão Duas Rodas que estará, em breve, fabricando a naked ER-6n, no Brasil, em Manaus. A MOTOCICLISMO teve a oportunidade de testar o modelo 2009 da campeã de vendas ER-6N, em terras européias. A marca japonesa conquistou grande êxito com a naked, já que responde às necessidades de motociclistas médios.É uma motocicleta polivalente, moderna, com valor acessível no exterior e está ainda melhor com o novo modelo. Esta “N” tem como base a esportiva ER-6F, sua versão carenada. Além de ser um marco para a empresa, não só no que refere-se à comercialização, a moto foi caracterizada por ser um veículo que abriu as portas da marca para novos compradores. Para 2009, o objetivo da empresa de Akashi é claro: levar a ER-6N a um novo nível em seu visual, mostrando um aspecto mais consistente e maduro.

Mas, ao mesmo tempo, atraindo um público jovem e debutante no motociclismo. Por um lado, foi mantido o mesmo estilo lúcido da moto anterior, por outro, a atenção voltou-se aos detalhes estéticos. Em particular, aos equipamentos elétricos — quadro de luzes, farol, intermitentes, grupo óptico traseiro — e o contorno da carroceria e assento, que trazem um aspecto mais compacto e musculoso.

Entretanto, as evidentes melhoras externas vieram acompanhadas de retoques na parte ciclística, o que melhorou ainda mais sua famosa maneabilidade, facilidade de condução e estabilidade. Claramente, está muito mais atrativa que antes. Modificações aconteceram no assento, ficou um pouco mais baixo, e no guidão, que está mais próximo do corpo. A partida elétrica simplifica a arrancada, já não eleva tanto a marcha lenta, e assegura que o catalisador alcance a temperatura ideal em pouco tempo.

Existem quatro ganchos para amarrar os equipamentos e sobre o assento tem um porta-objetos. Mas também possui alguns pontos negativos, como o novo quadro de instrumentos que, apesar de muito bonito, é complicado e torna o conta-giros quase ilegível.

Mesmo assim, outras novidades são realmente importantes e efetivas. E, por isso, vale a pena apostar no novo modelo: a suspensão dianteira é notadamente mais firme — principalmente na versão com ABS — e a frente não afunda tanto quando recorre aos freios para entrar em curvas. A Kawasaki parece mais ágil para realizá-las, por ser levemente mais curta. E a resposta do motor por volta dos 4 000 rpm recebeu lições da Versys, já que agora está mais consistente e rápida. Quanto à ciclística, algumas modificações recebidas foram destinadas a evitar vibrações existentes, ocasionadas pelo motor 2 cilindros em paralelo.

Para evitar o problema, o propulsor foi fixado com silent-blocks. O guidão também tem suportes de borracha — que reduzem as vibrações transmitidas aos punhos e retrovisores. Mesmo artifício utilizado nas pedaleiras, do piloto e do passageiro. A verdade é que, apesar de amenizado, o seu motor continua transmitindo a particular pulsação bicilíndrica. O conjunto torna-se uma das melhores oportunidades atuais para o motociclista médio encontrar uma moto útil, fácil, divertida, eficaz, sempre suficiente e com preço acessível para o mercado europeu.

As características de potência no período de giros médios do motor garantem uma facilidade excepcional de pilotagem. Com 72 cv de potência, a moto tem a quantia necessária para satisfazer um piloto perito, sem colocar em apuros os inexperientes. Sua parte ciclística sempre passa confiança, fazendo com que se manobre com mais facilidade, e a balança mais larga melhora notadamente a tração nas saídas de curvas.

Algo que evoluiu também graças à altura baixa do assento e ao desenho ergonômico e estreito, sem falar nos 200 kg — não muito leve, mas bem distribuídos. Possui uma nova bomba de freio de 14 mm e pinças com pistões de 27 mm — embora a ER-6N não tenha uma “mordida” que possa ser classificada de excepcional, sua ação é tão dosável que, na realidade, aumenta a segurança e atua como um ABS natural. As suspensões permitem que a moto oscile um pouco, mas “copia” bem as irregularidades dos terrenos. Para finalizar, sua ergonomia é totalmente natural e transmite conforto a motociclistas de todos os tamanhos.
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Honda inaugura loja conceito em SP

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Team Trends Import traz aos clientes um novo modo de vender moto

Visual trabalhado e tratamento diferenciado, estas são as bases que a mais nova concessionária Honda inaugurada em São Paulo. A Team Trends Import acaba de abrir as portas na capital paulistana com a missão de trazer um novo patamar em termos de comercialização de motos. Especializada na gama importada e de alta cilindrada de máquinas da marca japonesa, a concessionária tem um visual distinto de outras lojas da fabricante.

“A Honda já faz parte do imaginário do brasileiro, restava agora ser explorado de um modo específico para produtos mais top”, explica Eric Zanetti, gerente da Team Trends Import. Os ambientes do empreendimento foram trabalhados detalhe por detalhes, sempre inspirados nas motos da Honda.

“Seguimos os conceitos da Honda nas motos, sempre com alta tecnologia e limpos, minimalistas”, acrescenta Diego Figueiredo de Freitas, arquiteto responsável pela loja. Apesar de ser especializada nas motos de grande porte importadas da marca da asa, vale lembrar também que a concessionária vende a linha de motocross da Honda e o scooter Lead 110.

Serviço
Team Trends Import
Rua Clodomiro Amazonas, 479, Itaim Bibi, SP
Tel.: 11 3078 0000

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Ducati anuncia redução de preços

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Marca italiana terá todos os modelos cerca de 7% mais barato

Para quem é fã da conceituada marca italiana Ducati, esta notícia veio em boa hora, afinal, próximo do natal, não há tempo melhor para um belo presente. A marca italiana reduziu os preços de suas máquinas e, a partir de agora, quem quiser adquirir algum modelo da marca terá preços especiais.

A redução de cerca de 7% é uma estratégia de atuação para mercado brasileiro, que inclui toda a rede de concessionárias da Ducati no Brasil. De acordo com Edgar Rocha, novo gerente da marca no Brasil: “O realinhamento reduziu os preços em torno de 7%, que são os mais baixos até hoje praticados pela Ducati no País.”

Confira abaixo como ficaram os novos preços com a redução:

Ducati Monster 696 - R$ 38.900
Ducati Monster 1.100 - R$ 48.900,00
Ducati Streetfighter - R$ 72.900,00
Hypermotard 1.100 - R$ 52.900,00
Ducati 848 - R$ 58.900,00
Ducati 1.198 - R$ 76.900,00
Ducati 1.198S - R$ 89.900,00.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Teste Kasinski Comet GT250 "2010"

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Já vou começar dizendo..... esta motoca é show de bola, uma moto bem nascida, e isso é muito importante, mas falta desenvolvimento!!!! claro que não é uma moto perfeita, e precisa de alguns acertos, más são fáceis de resolver.



Na estrada andando com cabo enrolado "com vontade mesmo", ela fez 16,05Km/l, destacando que peguei subida de serra.

Pensei em fazer um teste comparativo entre ela e as mais conhecidas como Fazer 250, CB300, mas desisti, vou dar minha opinião, a Comet GT 250 está em outra categoria, acima.

Vou esclarecer: a Fazer e CB300 são motos mais para utilizar no dia dia para quem trabalha com moto (exemplo: vendedor, motoboy...), ou para ter a primeira moto.

Na estrada vai muito bem, motor não faz barulho, e até me surpreendi com desempenho; médias de 130 á 140Km/h vai numa boa, sem pedir a sexta marcha "que não tem".

Possuem desempenho inferior, porte menor; já a Comet GT250 eu classifico como uma moto não para marinheiros de primeira viagem, é uma moto que vai muito bem em estradas, médias boas de velocidades sem forçar motor, muito mais estável; é um modelo Naked sozinha no mercado na categoria, na minha opinião. É uma moto barata, "no mês de Dezembro/2009 está sendo comercializada por R$12.700,00" e você pode pagar até 50X sem entrada.Vamos para o desempenho: seu motor V2 é uma maravilha, nem parece uma 250cc, a começar pela aparência; nos quase 1.000Km que rodei, sempre vinha a pergunta "É UMA 600CC"?, e engana mesmo; pois tem um porte de 600cc....





Levei a moto para o dinamômetro

Potência máxima no motor 27,7cv á 10.468 RpmPotência máxima na roda 23,1cv á 10.244 RpmTorque de 2,1Kgm á 8.641 Rpm
Velocidade máxima no velocímetro do dinamômetro 177Km/h á 11.500Rpm

Suspensão: Dianteira como relatei acima é fácil de resolver, destaque positivo "ela é invertida" como as motos speeds, a vantagem da suspensão ser invertida é que abaixa o centro de gravidade da moto, dando mais estabilidade e maneabilidade
Motor tem uma aceleração suave e constante, pois possui pouco torque, mas ele gosta de giro, vira até 11.500Rpm quando o limitador entra em ação. A relação do cambio, muito bem escalonada é ideal para moto, com engates precisos.
Notei que o motor faz uma vibração bem aparente entre 4.000 á 6.000Rpm e depois ou antes destas rotações desaparece e fica suave, vale destacar que isso na minha opinião não é nada em comparação ao potencial desta bela moto.
Fato que muitos não comentam e eu vou relatar, mesmo tirando tudo do motor, em trabalhos extremos ele ficou sequinho, sem ter aquelas suadas nas partes perto das juntas onde acumula poeira devido a um pequeno vazamento, o motor nem parecia que tinha andado no limite por muito tempo, isso não aconteceu nos teste com a CB300 e nem com a Fazer250 que mostraram partes suadas do motor; mais um ponto muito positivo para Comet GT250.

A velocidade máxima (no painel) que alcancei na pista em declive e claro abaixado quase dentro do painel "rsrsrs", foi de 173Km/h , mas continuava crescendo, infelizmente tive que tirar a mão "Snif....", pois acabava a reta; acredito que bateria +- 180Km/h até entrar limitador. Lembrando que esta velocidade seria numa descida e não no plano.-----------------------------------------------------------------------------

Zanardi pilota BMW HP2 Sport

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Para quem não sabe, Alessandro Zanardi perdeu as duas pernas em uma competição de Formula Indy, já passou pela Formula 1, WTCC, entre outras categorias.Desde o acidente, Zanardi tem demonstrado que sua deficiência não serve de justificação para não se procurar e alcançar os sonhos de cada um, servindo como inspiração para muitas pessoas.

Com apoio revista italiana Riders, e de um dos seus mais fortes patrocinadores, a BMW Itália, Zanardi teve a oportunidade de pilotar uma BMW HP2 Sport no circuito de Monza, onde levou a bicilíndrica alemã de 1200 cc e com 130 cv aos seus limites.Zanardi foi conseguindo melhorar volta após volta, até que a equipe mandou parar com medo que o italiano exagerasse nesta sua experiência.

Para Zanardi esta foi uma oportunidade única “e quero agradecer aos meus amigos da Riders que me envolveram e à BMW Itália nesta experiência aparentemente complicada. Tive um dia fantástico onde redescobri sensações que já tinha esquecido. Espero que haja uma nova experiência, pois se eu gostei tanto com a HP2 Sport, nem quero imaginar com uma S1000 RR!”

Moto que Zanardi efetuou este “teste”, foi especialmente equipada pela Guidosimplex, com comandos especiais nos punhos para os freios e para a caixa de velocidades. As próteses que utiliza normalmente em substituição das pernas, também tiveram de sofrer ligeiros ajustes, sendo ainda montados na moto dois apoios para ficarem encaixadas de forma confortável.Para quem gosta de números podemos dizer que “Alex” Zanardi chegou a atingir os 263 km/h na reta de Monza.
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Honda Índia lança CB Twister 110

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Nova motocicleta custará equivalente a R$ 1 500 — 42 000 rupias

Um produto que poderia perfeitamente encaixar-se no mercado brasileiro, assim pode ser definida a Honda CB Twister. Esta moto, que acaba de ser apresentada na Índia, possui um propulsor monocilíndrico de 110 cm³, refrigerado a ar e 4T. A exemplo do que foi feito no Brasil com a CG 150 Titan e a CB 300R, a marca japonesa buscou inspiração em modelos naked de maior cilindrada da empresa, como a CB 600F Hornet e CB 1000R.

Desenvolvida pela HSMI (Honda Motorcycle & Scooter Índia Pvt.), a CB Twister deve chegar ao mercado indiano no final de fevereiro, porém, a fabricante pretende apresentá-la ao público durante o Auto Expo 2010, que ocorrerá no início de janeiro, em Nova Delhi. De acordo com a Honda, o público alvo da CB Twister é a nova geração de motociclista e a expectativa é de produzir 220 000 unidades por ano. O preço base da motocicleta na Índia será de 42 000 rupias — equivalente a R$ 1 500 (cotação do dia). Vale lembrar que o valor está muito abaixo dos verificados nas motos de entrada no Brasil, acima dos R$ 5 000.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Suzuki B-King chega ao Brail

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A revolucionária GSX1300 B-King da Suzuki é agora uma produção nacional da J Toledo Suzuki Motos do Brasil para todos os apaixonados por motos. Assim, ocorreu uma diminuição no valor final desta poderosa máquina, tornando o sonho de tê-la mais próximo de ser realidade.

Apresentada ao público pela primeira vez como moto-conceito, a B-King é tão surpreendente e singular que estabeleceu uma revolução de estilo no Salão das Duas Rodas de Tóquio em 2001. Seis anos depois, o conceito tornou-se realidade.
Com design inovador, cada vez que um cliente olha para a B-King, tem o prazer de uma nova descoberta. Cada um de seus componentes foi projetado com a intenção de oferecer algo novo e interessante.
Suas peças foram desenhadas com a incorporação de um motivo comum para formar uma imagem integrada ao final. O motivo selecionado foi o pentágono, elegido pelos criadores da Suzuki para representar os conceitos “forte e poderoso” e “avançado e inovador”. O motivo do pentágono concebe os fatores principais da B-King comercial: a imagem poderosa do modelo de exposição original desta máquina e os avanços tecnológicos que se incorporaram a ela nos seis anos transcorridos desde o Salão de Tóquio.

O pentágono também pode se juntar a um quadrilátero e um triângulo. Nesta moto o quadrilátero simboliza “força e estabilidade” e o triângulo simboliza uma imagem “avançada e refinada”.

A B-King lançada como modelo comercial é sem dúvida idêntica a moto-conceito exposta no salão de Tóquio. Uma vez que sua imagem reporta fielmente uma imagem atrevida, nova e robusta do modelo exposto, o design desta moto reflete a evolução dos conceitos de desenho e tecnologia da Suzuki.

A Suzuki testou a B-King nas auto-estradas alemãs para aperfeiçoar seu motor e a pilotou em sinuosas estradas do sul da França para afinar a dirigibilidade. Mas você não precisa falar uma língua estrangeira para saber o que isso significa: poder e desempenho.

O motor imponente da B-King, com 1340 cc, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC e injeção eletrônica de combustível, foi desenvolvido com a mais alta tecnologia da Suzuki e com a mesma excelência da linha “GSX-R”, já consagrada nas pistas de corrida.

Esta máquina apresenta transmissão de seis marchas e um Limitador de Retorno de Torque Suzuki (SCAS), operado hidraulicamente. O SCAS reduz a quantidade de força necessária no manete para acionar a embreagem e suaviza os trancos nas reduções de marcha, contribuindo para o aumento do conforto e segurança do piloto.

Independentemente do estilo de pilotagem, a B-King impressiona. A GSX1300 B-King conta com um sistema digital de seleção de modo de pilotagem (S-DMS – Suzuki Drive Mode Selector), que permite ao piloto selecionar o modo de pilotagem de acordo com sua preferência ou sua necessidade. O modo “A” fornece uma resposta rápida a aceleração e máxima potência do motor, enquanto o modo “B” fornece uma resposta mais suave a aceleração e reduz a potência do motor, ideal para pilotagem em pistas sinuosas ou dias chuvosos.

O Módulo de Controle do Motor (ECM) provido de um poderoso computador de 32 bits e 1024 KB de memória, controla o Sistema de Dupla Válvula de Borboleta Suzuki (SDTV - Suzuki Dual Throttle Valve). Esse sistema proporciona um melhor desempenho, para que se obtenha máxima eficiência na combustão, resposta à aceleração além da diminuição no consumo de combustível.

Um radiador de formato curvado de grande capacidade é acompanhado de duas ventoinhas elétricas de 160 mm, garantindo um controle preciso da temperatura de funcionamento do motor.

A B-King, assim como toda a linha de motocicletas Suzuki, conta com um sistema de Injeção de Ar na Saída de Escape (PAIR – Pulsed Secondary Air Injection), controlado pelo ECM. Este sistema injeta ar fresco da caixa do filtro de ar na saída do escape, permitindo a combustão dos hidrocarbonetos não queimados. Além disso, a B-King possui um catalisador de grande capacidade no sistema de exaustão, juntamente com um sensor do oxigênio. Esses sistemas reduzem as emissões de poluentes ao meio ambiente. Devido a essas tecnologias, a B-King atende ao padrão EURO 3/ PROMOT 3.

Sua suspensão dianteira KYB de alta qualidade tem garfos invertidos com modernos ajustes de pré-carga da mola, força de retorno e compressão. A suspensão traseira KYB é igualmente ajustável e trabalha com uma balança articulada tipo link.

O eficiente sistema de freio foi concebido exclusivamente para esta moto. Nele, o motivo do pentágono é sutil, visto apenas por certo ângulo. O freio dianteiro tem pinças Nissin montadas radialmente com quatro pistões opostos. Um cilindro mestre radial melhora a sensibilidade do piloto no acionamento do manete de freio. Os dois discos flutuantes do freio dianteiro medem 310 mm de diâmetro e 5,5 mm de espessura. A pinça deslizante de pistão único do freio traseiro opera sobre um disco de 260 mm.



Um painel especialmente projetado e construído no módulo do farol é centrado em torno de um tacômetro analógico com um visor LCD à direita. Este tem velocímetro, indicador da marcha engatada, relógio, hodômetro total, hodômetros parciais, intervalos de manutenção, tempo de pilotagem, velocidade média, nível de combustível, temperatura do motor e o modo de Seleção de Pilotagem S-DMS. Além disso, possui indicadores de seta, injeção eletrônica, temperatura do líquido de arrefecimento, pressão de óleo, neutro e uso do farol alto.

O piloto poderia passar horas apreciando os refinados detalhes da B-King. O suporte das pedaleiras com formato suave, interruptor de ignição montado no tanque, pintura cromada e a textura de cada peça são alguns dos muitos detalhes com excelente acabamento.

A GSX1300 B-King nacional está disponível nas cores preta e cinza a R$ 52.900,00 base SP dez2009.

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Yamaha XVS 950 Midnight Star é eleita a moto Custom pela Abiauto

-----------------------------------------------------------------------------A nova Yamaha XVS 950 Midnight Star foi eleita a motocicleta Custom de 2009 pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto).

No total, jornalistas especializados de 16 veículos de imprensa elegeram a nova Yamaha XVS 950 Midnight Star como a melhor motocicleta do ano, na categoria Custom.Desde o seu lançamento foram comercializadas mais de 800 unidades da Midnight, segundo dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).

Recentemente a nova Yamaha XVS 950 Midnight Star também conquistou o título de Moto do Ano 2009, na categoria Big Custom. O prêmio é organizada pela revista Duas Rodas, da Sisal Editora, e conta com a votação de um júri formado por um leitor e jornalistas.

Entre as inúmeras características marcantes da nova XVS 950 Midnight Star, vale destacar o seu conforto, aliado a força do motor de projeto atual de 942 cc, OHC, V-2, refrigerado a ar de alto torque, acomodado em um chassi de excelente ciclística.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Moto Morini fecha as suas portas

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Depois da francesa Scorpa falir, da americana Buell anunciar que deixaria de fabricar motos de rua, da Honda fechar a sua unidade fabril na Espanha e a Yamaha deixar de produzir na Itália, tudo leva a crer que a Moto Morini é mais uma fabricante de motocicletas que não resiste à crise econômica.

De acordo com a imprensa especializada local, nesta terça-feira, 8 de dezembro, a marca italiana parou de produzir motocicletas e fechou as portas de sua fábrica. Aempresa, fundada em 1937, entrou em concordata há cerca de dois meses, e, desde então, especulava-se que teria pouco tempo de vida antes de fechar definitivamente.
A apresentação do modelo Granferro 1200 no EICMA (Salão de Milão), poucas semanas atrás, esfriou os boatos em torno da falência da marca, mas, aparentemente, não houve tempo dessa bela maxitrail mostrar resultados. Vamos torcer que, a exemplo do que ocorreu com outras marcas, algum investidor assuma o controle da empresa e não permita que esta tradicional marca fique apenas na história do motociclismo mundial.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Fotos da semana

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sistema revolucionário de Freio

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A empresa italiana Brakko inventou um novo sistema de freios, onde o disco é fixado diretamente no aro e não no cubo.
O sistema é diferente do tradicional, onde a potência de frenagem aplicado no disco, diretamente ao aro/pneu, e depois encaminhada para o cubo.Além disso, o sistema permite à passagem de óleo do freio através do cubo da roda, e conta com várias configurações e números de pinças.

Vantagens dinâmicas:Segundo fabricante, durante o teste dinâmico do sistema, há a possibilidade de confirmar imediatamente o grande número de vantagens do sistema:- Melhor desempenho e uma melhor "qualidade" de frenagem
- Baixo peso total do sistema de roda, com vantagens tanto estáticas (peso mais baixo) e dinâmica (menor efeito giroscópico) - Baixa o estresse térmico do sistema de freio. Prova prática precisas mostraram que o fluxo de ar gerado pelos movimentos da moto "abraço" ao volante e perto do aro, exatamente onde o disco a ser resfriado fica!
- O sistema oferece também a vantagem importante de um arrefecimento uniforme de ambos os lados do disco, diminuindo o stress térmico que vêm da temperatura diferente entre os dois lados do sistema tradicional: mais uma vez a simetria do sistema mostrou suas vantagens.


Para os interessados na técnica, vamos dizer que CWB representam a plena realização do conceito de frenagem radial, muito popular nos últimos anos.

Falando sobre o peso do sistema CWB oferecer uma vantagem considerável em relação ao sistema tradicional. O único disco pode ser moldado de acordo com o peso da moto e do desempenho ideal.

"Sinceramente não vejo tanta vantagem assim, mas quem deseja instalar sistema diferente em sua moto, ele já está a venda, acesse site do fabricante http://www.brakko.eu/ "
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FIM poderá retornar com motores de 1.000 cc para a MotoGP

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Em 2007, a diminuição dos motores de 1.000 cc para 800 cc na categoria máxima do motociclismo aconteceu para que houvesse redução de custos e a diminuição de velocidade nas curvas. No entanto, as mudanças falharam e Vito Ippolito, presidente de conselho da Federação Internacional de Motociclismo (FIM) afirmou que as motos de 1.000 cc são a melhor opção para o MotoGP e diz que não haverá conflitos com a Superbike.

O detentor dos direitos comerciais da MotoGP, Carmelo Ezpeleta, já havia confirmado a introdução das motos de 1.000 cc até 2012. Entretanto a decisão poderá ser antecipada por interesse das montadoras. “As montadoras presentes na MotoGP querem motores com 1.00 cc, então este é o caminho. A estratégias das 800 cc não funcionou porque a potência é mais ou menos a mesma, mas a velocidade nas curvas aumentou, além dos custos.”

BMW promove curso para motociclistas

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Rider Training off-road da marca alemã ensina a encarar desafios na terra

Utilizando as mesmas técnicas presentes na Alemanha, a BMW realiza no Brasil seu tradicional Rider Training off-road. Este treinamento, destinado a todos os motociclistas com habilitação — não somente proprietários de motos da marca —, proporciona lições indispensáveis para qualquer aventureiro que queira enfrentar deslocamentos na terra. O curso passa instruções pontuais que, colocadas em prática, tornam o motociclista apto a superar situações adversas.
“O BMW Rider Training é destinado a todos os níveis de motociclista, desde os mais experientes até os iniciantes. Este aprendizado traz mais confiança aos novatos e tira os vícios de quem tem mais bagagem”, explica Maurício Fernandes, coordenador do BMW Rider Training, que já competiu no Rally Dakar. A empresa bávara disponibiliza no Rider a sua linha de motos maxitrail e, gradativamente, os alunos vão passando por testes mais difíceis.O dia começa com exercícios de frenagem para “sentir” as motos, depois vem o slalom e dormentes até chegar o momento de encarar obstáculos naturais, como travessias de riachos e valetas. Além disso, o motociclistas aceleram sobre brita e depois areia e recebem dicas bem utéis como, por exemplo, levantar uma moto sozinho. “Cada um destes exercícios é muito importante e, juntos, formam uma situação real”, acrescenta Fernandes. Vale lembrar que também existe a versão on-road do Rider Training, com lições destinadas ao asfalto.

A equipe da MOTOCICLISMO/MOTO VERDE foi convidada pela BMW a participar no último sábado do Rider Training off-road e segue abaixo os depoimentos da opinião de cada um:

"Se você anda de moto e pode desembolsar os R$ 1 100 pedidos, faça o curso. Vale muito a pena — se pensarmos que um único tombo com a sua moto pode custar muito mais do que isso em peças, vemos que, na verdade, é até barato. Confiança em você e na motocicleta são, a meu ver, condições imprescindíveis para pilotar uma motocicleta com segurança... e essa é justamente a intenção deste curso. Posicionamento sob a moto, equilíbrio, frenagens, curvas, areia fofa, brita, valetas, travessia de rios, erosões, barrancos...enfim, aprendemos a encarar (e superar) todo tipo de obstáculo passível de encontrar no off-road.

É claro que a intenção não é formar pilotos de competição, mas pode apostar que da próxima vez que você encontrar um desvio precário pela terra ou um acesso com lama no meio da sua viagem, não será mais necessário dar meia volta. Vale lembrar que não é preciso ser cliente da marca e muito menos proprietário de uma maxitrail, qualquer pessoa habilitada pode se inscrever. Além do curso off-road, a marca alemã também realiza um on-road, realizado na pista de testes da Pirelli, em Sumaré, SP e custa R$ 1 000" — Gabriel Berardi, repórter - Motociclismo Magazine / Moto Verde.“É impressionante como, durante o dia, consegui evoluir muito em minha pilotagem off-road. Participei do treinamento com uma R 1200 GS e, devido ao seu tamanho e peso, pode-se duvidar de seu desempenho em algumas situações na terra. Entretanto, ao passo que você ganha confiança, você “esquece” que está em uma moto de 229 kg. Recomendo a todos os motociclistas, com certeza, sairá do curso com muito mais técnica” — Rafael Miotto, repórter do MOTOCICLISMO Online.

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Super Motos!

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Moto Mais Rápido do Mundo - 280hp

-----------------------------------------------------------------------------Segundo a fabricante "WARM UP", seu modelo de nome complicado para agente - Asphaltfighters Stormbringer - atinge velocidade máxima de 320Km/h com 220hp, tendo pico de potência dos incríveis 280hp utilizando o botão do Boost.


Com design espetacular, em conjunto com equipamento revolucionário, são características nunca antes visto em uma motocicleta.
Esta moto de alta performance, é um conceito fabricado pela WARM UP, em uma divisão de alta performance, além do desempenho também possui um interior exclusivo, com soluções de design inovador e emocionante. Dados impressionantes: Moto atinge os 100 km/h em 2,9 segundos, 200 km/h em 6,5 segundos, e ultrapassa a marca dos 300 km/h em 13,9 segundos utilizando a função boost do motor, que eleva a potência máxima até aos 280 cv (poucos segundos de utilização), e que por questões de tração, não pode ser ativado abaixo dos 180 km/h.


O motor é um quatro cilindros em linha, fabricado pela Bikerbox, e foi envenenado por Sepp Buchner colocando novo cilindro, novo cabeçote, pistões forjados de alta performace, etc...Detalhe interessante: Para melhorar a aerodinâmica do modelo, foi retirado os retrovisores convencionais e substituído por câmeras, com vidor em LCD no tanque da motoca.
A moto esta a venda no valor aproximado de R$160.000,00 na Europa, quem quiser trazer para Brasil devera estar disposto a pagar aproximadamente R$310.000,00.

“Asphatfighters” significa algo como “combatentes do asfalto”, enquanto “Stormbringer” seria, em tradução livre, “portador da tempestade”; tanto o nome como sua tradução soam bem estranhos para nós brasileiros, mas é certo que o nome não vai ofuscar a máquina que anda a mais de 320 km/h.

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Nicolas Petit, jovem designer francês especializado em motos



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Nicolas Petit é um jovem designer francês que se especializou no desenho de motos. Mas não motos comuns, máquinas inovadoras e futuristas com conceitos de construção muito bem fundamentados.
Da pancheta dele saem muitas das motos que ilustram matérias de publicações em todo o mundo. Motos com visuais impactantes, de ciclistíca perfeita e que ganham prêmios por onde passam.
Para se ter ideia da capacidade criativa deste francês de apenas 25 anos, ele criou os dois últimos “frisons” do mercado de motos, as divulgadíssimas Harley-Davidson Trunk, uma moto ecologicamente correta, e a Kawasaki K-Concept. Hoje já é possível ver seu trabalho retratado nos portfólios de praticamente todas as grandes marcas: Honda, Yamaha, BMW, TDM, etc
Depois da prancheta, seus desenhos ganham um certo realismo com o software Alias 3D. Suas criações dificilmente não acabam virando realidade. Mesmo que muitas delas não passem de motos conceito, sempre há um modelo (mesmo que em escala) para ser apresentado e admirado em feiras e exposições, ou seja, ainda vamos ouvir falar muito nele.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Seppster 2 Ice Racer | Uma moto para andar na neve

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As motos já fazem parte da paisagem das cidades a tal ponto de não serem notadas na maioria das vezes. Porém, quando uma moto customizada passa, dificilmente alguém deixa de olhar.


Quem mora em São Paulo já começa a ver algumas dessas motos com uma certa frequência circulando pelas ruas principalmente às terças-feiras, dia de Ibira Moto Point. Frequento o evento e, de dois anos para cá, ando notando que o gosto pela customização definitivamente pegou por aqui.

Interlagos não fará parte do calendário da MotoGP em 2011

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Depois da notícia que o autódromo de Interlagos poderia fazer parte do calendário oficial em 2011 da MotoGP, chega a notícia que a Federação Internacional de Motociclismo (FIM) e a Prefeitura de São Paulo, bem como os responsáveis pelo circuito de Interlagos, não conseguiram entrar em um acordo.

Roberto Seixas, administrador do autódromo José Carlos Pace, revelou que após várias simulações no circuito, os representantes da FIM propuseram mudanças consideráveis em Interlagos, que foram descartadas devido a seu alto custo inviabilizando o autódromo de sediar uma das etapas da categoria.

Uma área de escape maior, a eliminação de algumas arquibancadas e correr ao contrário, foram algumas das exigências que afastaram a possibilidade de vermos Valentino Rossi e companhia dando um show na pista paulistana.

Resta agora visitarmos Interlagos apenas para as provas nacionais de motociclismo e deixar para ver a MotoGP pela TV. Também dá para acompanhar as notícias da categoria pelo twitter oficial da MotoGP: @OfficialMotoGP

Mundial de Motovelocidade em Goiânia: Quem lembra?

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A MotoGP voltou a ser cogitada a ter uma etapa brasileira. A prova seria disputada em Interlagos em 2011, mas como bem disse o companheiro de Motorpasión, Alessandro Temperine, não houve acordo entre as partes.


Você acharia legal ter uma prova de motovelocidade no país? Pois é, o Brasil já sediou por algumas vezes uma etapa do mundial. A pista mais usada foi a de Jacarepaguá. Interlagos também já teve sua vez (92), mas você sabia que a precursora da categoria no país foi a pista de Goiânia?

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Melhor Motociclista do Brasil

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"NÃO CONSIGO ACREDITAR!"
Era o que dizia Paulo Ricardo Mutinelli, da pequena Porto Ferreira, no interior de São Paulo. Com os olhos marejados, ele acabara de receber a notícia de que conquistara o título de Melhor Motociclista do Brasil, anunciado nos alto-falantes do Pavilhão Anhembi pelo locutor oficial do Salão Duas Rodas.

Paulo Ricardo também seria o proprietário de uma das primeiras Ducati Hypermotard 1100 importadas para o Brasil. Eram quase 21 horas da noite de domingo, 11 de outubro, penúltimo dia do Salão Duas Rodas. Ele acabara de vencer 14 outros candidatos após mais de quatro horas de avaliações nas pistas montadas pela equipe da revista, na área externa do pavilhão.
A história de Paulo Ricardo começou em setembro, quando acessou o site de DUAS RODAS e respondeu corretamente as 20 perguntas sobre pilotagem com segurança, mecânica e a participação da equipe Ducati no mundial de MotoGP. A frase criada ao fim do questionário foi uma das 11 escolhidas pela comissão julgadora, entre as dos participantes que acertaram a todas as questões. Junto com amigos e o pai, ele veio a São Paulo em uma caravana para conhecer o Salão e participar da final do Melhor Motociclista do Brasil. Esperavam por ele outros 10 finalistas de sete estados brasileiros, também selecionados pela participação via site, e quatro finalistas selecionados nos dias anteriores, entre os visitantes do Salão. Eram 15 finalistas de origens, classes sociais e profissões tão diferentes quanto motoboy, guarda municipal e empresário.
A pista:
Os seis jurados da equipe de Duas Rodas avaliaram os candidatos ao título antes mesmo de montarem na moto. Com pranchetas na mão, eles concederam notas pela inspeção de funcionamento da moto (conjunto ótico, nível do óleo, tensão da corrente...), uso correto dos equipamen- tos de segurança, domínio da moto e ritmo de condução no percurso.

Encostar nos cones ou se apoiar colocando o pé no chão foram faltas consideradas graves. “Não estamos procurando o melhor piloto, mas o melhor motociclista, aquele que se sai melhor em situações cotidianas de uso da moto”, explicou Ricardo Dilser, da equipe de jurados de DUAS RODAS. “A Shell apóia o concurso justamente porque percebe a importância de propagarmos os princípios de uma condução segura e responsável”, completou Fernanda Andrade, gerente de marketing da Shell Lubrificantes, patrocinadora do prêmio. Os 15 finalistas escolheram, então, entre três opções de motos para usarem na prova: Honda CG 150 Titan Mix, Yamaha YBR 125 Factor e Dafra Speed 150. Um sorteio os dividiu em três grupos de cinco finalistas. O melhor avaliado de cada grupo participaria de uma última prova, em uma pista de maior dificuldade.
A primeira pista mesclou curvas fechadas, de 180°, com um labirinto em forma de slalom, que tinha menos de 1,5 metro de largura. Na primeira bateria de cinco finalistas, não houve dúvida: Claudio Amaral, que trabalha como motorista, demonstrou o melhor domínio da moto e foi o único que não precisou usar o pé para se apoiar. “Fazia dez anos que não pilotava uma moto de rua. Pratico motocross como hobby, o que me ajudou a manter o equilíbrio e o domínio da moto em uma pista tão travada”, disse, desafivelando o capacete. Foi automaticamente classificado para a última prova.Já a segunda bateria foi a mais disputada, ficou entre Ricardo Lima, Brasílio da Costa e nosso protagonista Paulo Ricardo. Nenhum deles cometeu uma falta grave. Ricardo, o mais experiente dos finalistas, é motociclista desde 1969, quando comprou uma cinqüentinha Yamaha YF5. Conduziu a moto de forma impecável, mas foi eliminado por ter partido com a viseira aberta, erro que corrigiu durante a volta.

O motoboy Brasílio e o funcionário da Prefeitura de Porto Ferreira Paulo Ricardo impressionaram os jurados, que se reuniram para decidir o desempate. “A diferença entre as avaliações foi que Brasílio não quis usar luvas, apenas o capacete e a jaqueta, enquanto Paulo Ricardo manteve um ritmo mais lento para cumprir a prova, sem erros”, contou Ricardo Dilser, da equipe de jurados. “Optamos por classificar o Paulo, usando como critério a segurança na condução: o ritmo não atrapalharia na rua, mas a ausência de luvas sem dúvida comprometeria a segurança.” O trio da prova final foi fechado com o empresário Eduardo Mammini.A última pista montada pela equipe, mais que difícil, era quase inviável de ser percorrida sem faltas. O slalom ficou ainda mais apertado, de forma que posicionar a moto para a próxima curva exigia manobras que mais pareciam malabarismos. Prova disso é que ao demonstrar o percurso para os finalistas o piloto de testes Leandro Mello teve de se levantar da moto e pendular com o corpo de tal maneira que foi aplaudido pelo público do Salão, que assistia às provas. Com narração do locutor oficial, Chicão Marques, e sob olhares apreensivos do público, Paulo Ricardo foi o primeiro a sair com a moto. Deixou os jurados boquiabertos ao não cometer faltas e foi ovacionado pelo público.

Claudio, ainda na primeira volta, tocou sutilmente em um cone. Não recorreu ao pé e provou que merecia estar naquela final, mas o toque bastou para o desempate. O Melhor Motociclista do Brasil foi anunciado com lágrimas do ferreirense Paulo Ricardo, do pai e amigos, que subiam na grade para o abraçar. “Foi meu pai quem rabiscou o asfalto, usou baldes como cones e preparou uma pista para eu treinar”, contou o ganhador da Ducati.
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Réplica da KTM 1190 RC8 R Red Bull

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Essa KTM 1190 RC8 R Red Bull é uma réplica baseada na moto pilotada por Jeremy McWilliams e Stephan Nebel no Campeonato IDM Alemão de Superbike e se torna a moto mais potente já fabricada pela KTM.
Um kit especial de preparação, que conta com um sistema de escapamento EVO4 Akrapovic, aumentou a potência do motor para 180hp. Porém, esse upgrade trouxe um problema aos seus futuros proprietários, a moto não é homologada para ser usada nas ruas, apenas em pistas.

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Teste: Buell 1125R

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Designada pelo fabricante como uma Superbike de alta performance, está destinada ao confronto, sobretudo, com as grandes bicilíndricas, nomeadamente a Ducati 1098 e a Aprilia Mille, mas também não foge a comparações com o resto das super-desportivas da atualidade.Com 146cv às 9800rpm e 11,5kgm de binário aplicados num conjunto que pesa “apenas” 170kg, será que esta máquina vai realizar o sonho de Erick Buell de construir a melhor esportiva do mundo?

Motor.

O novo motor “Helicon”, bicilíndrico em V a 72º com 1125 cc, arrefecido a liquido, foi desenvolvido em parceria com a BRP-Rotax (que desenvolveu o bicilíndrico da Aprilia) e pretendia sobretudo aliar a capacidade de desempenho com a ciclística, tendo-se tornado o responsável por garantir que 54% do peso da moto seja aplicado na roda dianteira.Das diversas características do propulsor apresentadas pelo construtor, destaca-se a existência de um volante de motor leve, para melhorar o regime de subida de rotação e as passagens de caixa, três veios de equilíbrio para redução das vibrações, um duplo veio de cames por cada cilindro, acionados, os da admissão por uma correia auto-ajustável.As sedes de válvula provêm de um desenho desenvolvido pela Fórmula 1.

A lubrificação por carter seco reduz as percas por atrito e turbulência interna. Um depósito de óleo integrado está colocado do lado inferior esquerdo do carter de modo a manter baixo o centro de gravidade, e a manter o motor compacto. O motor apresenta-se como um elemento estruturante da ciclística sendo que até inclui nele o suporte do braço oscilante.A injeção eletrônica DDFI3 proporciona um perfeito controle da mistura de combustível, que se traduz numa entrega de potência mais suave e num menor consumo. Corpos de carburação de 61mm garantem um perfeito fluxo de admissão.

O sistema de “Ram-Air” proporciona um ganho de 5% de eficácia, recolhendo o ar por entre a forquilha na parte inferior da carenagem, para uma caixa com 12 litros de capacidade que acomoda um grande filtro de ar que proporciona mais facilidade de manutenção.

Os radiadores duplos, instalados longitudinalmente um de cada lado, e cujas entradas de ar constituem um dos elementos mais característicos desta moto, foram desenvolvidos a partir de estudos de aerodinâmica, que rentabilizam a sua função a qualquer velocidade, promovendo também um desvio da saída do ar quente para longe do piloto. A sua localização também contribui para o formato compacto do motor e o baixo centro de gravidade.

O sistema de escape da HELMHOTZ apresenta um enorme silenciador montado por baixo do motor (também com vista a manter baixo o centro de gravidade) e foi concebido para otimizar uma entrega linear de potência em todos os regimes, mantendo bastante baixos os níveis de ruído e descartando em consequência os custos em peso e complexidade dos normais sistemas de escape. Duas ponteiras em aço inox escovado dão um acabamento final ao conjunto que se apresenta muito interessante ao mesmo tempo que também são responsáveis pela diminuição do ruído.Embreagem e transmissão.A embreagem dispõe do sistema HVA (Hydraulic Vacuum Assist) para tornar a manete mais “leve” e tem um sistema de deslizamento, tornando a manobra de redução muito mais eficaz. A caixa é de seis velocidades. Uma correia de transmissão em borracha da Goodyear (Hybrex) pesa apenas 480g e proporciona limpeza, baixo nível de ruído e uma grande resistência.Freios:O sistema Buell ZTL2 ™ (Zero Torsional Load) apresentado no freio dianteiro, foi desenvolvido para a Buell XBRR (a moto de competição da marca) e utiliza uma pinça de oito pistões tendo como grande vantagem a dissipação do calor e uma maior homogeneidade na aplicação da pressão das pastilhas quando apertam o grande disco de 375 mm que é fixado diretamente na roda.

Este sistema, permite além de suavizar a freada e transmitir mais confiança ao piloto, diminuir o peso e desviar a carga torsional originada pela frenagem diretamente para a roda, pelo que as vibrações normalmente produzidas são virtualmente eliminadas. Assim o peso da roda pode ser também ele diminuído, contribuindo para uma menor inércia da direção.

O freio traseiro é composto por um disco de 240 mm de diâmetro e uma pinça de dois pistões montada diretamente na parte interior do braço oscilante, ficando escondida e poupando assim 680g de peso face ás soluções convencionais.

Suspensões:A começar pelo quadro BUELL IRC (Intuitive Response Chassis) que é o mais rígido alguma vez produzido pela marca, ajudado nessa tarefa pelo motor, como já foi dito, este tem a particularidade de incorporar canais aerodinâmicos que forçam o ar quente a sair da parte de trás do motor, otimizando assim o arrefecimento. O quadro comporta ainda um reservatório de combustível que armazena metade da capacidade total.

O braço oscilante foi fixado diretamente no motor para permitir uma maior rigidez. Um conjunto de amortecedor e mola Showa com depósito externo, é fixado diretamente no quadro e no braço oscilante, sem alavancas e foi colocado desfazado do centro para permitir uma mais eficiente exaustão de calor do motor.

As forquilhas da suspensão dianteira colocadas com uma inclinação de 21º são produzidas pela Showa, completamente reguláveis, têm 47 mm de diâmetro, as bainhas são revestidas a titânio e estão colocadas em posição invertida.

A distância entre eixos é de 1384 mm.

Aerodinâmica:A carenagem foi desenvolvida em túnel de vento usando sistemas informáticos que permitiram a obtenção de uma carenagem e ecrã otimizados para permitirem proteção, silêncio e conforto ao piloto.

A zona frontal da carenagem incorpora um sistema de iluminação com seis lâmpadas que proporcionam uma iluminação muito boa da estrada. Os pisca-piscas em LED de alto brilho são incorporados nos espelhos retrovisores.

Posição de condução:Com uma posição de condução “atlética” mas relativamente confortável, as peseiras estão colocadas de forma a permitirem ângulos de inclinação em curva de aproximadamente 50 graus. Além dos instrumentos normais, a Buell 1125R ainda proporciona informação sobre o ângulo de inclinação em curva, a temperatura, tem cronômetro de volta e tempos parciais, indicador de consumo instantâneo, média de consumo, medidor de quilômetros em reserva de combustível e diagnóstico do motor.

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