sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Teste Kasinski Comet GT250 "2010"

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Já vou começar dizendo..... esta motoca é show de bola, uma moto bem nascida, e isso é muito importante, mas falta desenvolvimento!!!! claro que não é uma moto perfeita, e precisa de alguns acertos, más são fáceis de resolver.



Na estrada andando com cabo enrolado "com vontade mesmo", ela fez 16,05Km/l, destacando que peguei subida de serra.

Pensei em fazer um teste comparativo entre ela e as mais conhecidas como Fazer 250, CB300, mas desisti, vou dar minha opinião, a Comet GT 250 está em outra categoria, acima.

Vou esclarecer: a Fazer e CB300 são motos mais para utilizar no dia dia para quem trabalha com moto (exemplo: vendedor, motoboy...), ou para ter a primeira moto.

Na estrada vai muito bem, motor não faz barulho, e até me surpreendi com desempenho; médias de 130 á 140Km/h vai numa boa, sem pedir a sexta marcha "que não tem".

Possuem desempenho inferior, porte menor; já a Comet GT250 eu classifico como uma moto não para marinheiros de primeira viagem, é uma moto que vai muito bem em estradas, médias boas de velocidades sem forçar motor, muito mais estável; é um modelo Naked sozinha no mercado na categoria, na minha opinião. É uma moto barata, "no mês de Dezembro/2009 está sendo comercializada por R$12.700,00" e você pode pagar até 50X sem entrada.Vamos para o desempenho: seu motor V2 é uma maravilha, nem parece uma 250cc, a começar pela aparência; nos quase 1.000Km que rodei, sempre vinha a pergunta "É UMA 600CC"?, e engana mesmo; pois tem um porte de 600cc....





Levei a moto para o dinamômetro

Potência máxima no motor 27,7cv á 10.468 RpmPotência máxima na roda 23,1cv á 10.244 RpmTorque de 2,1Kgm á 8.641 Rpm
Velocidade máxima no velocímetro do dinamômetro 177Km/h á 11.500Rpm

Suspensão: Dianteira como relatei acima é fácil de resolver, destaque positivo "ela é invertida" como as motos speeds, a vantagem da suspensão ser invertida é que abaixa o centro de gravidade da moto, dando mais estabilidade e maneabilidade
Motor tem uma aceleração suave e constante, pois possui pouco torque, mas ele gosta de giro, vira até 11.500Rpm quando o limitador entra em ação. A relação do cambio, muito bem escalonada é ideal para moto, com engates precisos.
Notei que o motor faz uma vibração bem aparente entre 4.000 á 6.000Rpm e depois ou antes destas rotações desaparece e fica suave, vale destacar que isso na minha opinião não é nada em comparação ao potencial desta bela moto.
Fato que muitos não comentam e eu vou relatar, mesmo tirando tudo do motor, em trabalhos extremos ele ficou sequinho, sem ter aquelas suadas nas partes perto das juntas onde acumula poeira devido a um pequeno vazamento, o motor nem parecia que tinha andado no limite por muito tempo, isso não aconteceu nos teste com a CB300 e nem com a Fazer250 que mostraram partes suadas do motor; mais um ponto muito positivo para Comet GT250.

A velocidade máxima (no painel) que alcancei na pista em declive e claro abaixado quase dentro do painel "rsrsrs", foi de 173Km/h , mas continuava crescendo, infelizmente tive que tirar a mão "Snif....", pois acabava a reta; acredito que bateria +- 180Km/h até entrar limitador. Lembrando que esta velocidade seria numa descida e não no plano.-----------------------------------------------------------------------------

Zanardi pilota BMW HP2 Sport

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Para quem não sabe, Alessandro Zanardi perdeu as duas pernas em uma competição de Formula Indy, já passou pela Formula 1, WTCC, entre outras categorias.Desde o acidente, Zanardi tem demonstrado que sua deficiência não serve de justificação para não se procurar e alcançar os sonhos de cada um, servindo como inspiração para muitas pessoas.

Com apoio revista italiana Riders, e de um dos seus mais fortes patrocinadores, a BMW Itália, Zanardi teve a oportunidade de pilotar uma BMW HP2 Sport no circuito de Monza, onde levou a bicilíndrica alemã de 1200 cc e com 130 cv aos seus limites.Zanardi foi conseguindo melhorar volta após volta, até que a equipe mandou parar com medo que o italiano exagerasse nesta sua experiência.

Para Zanardi esta foi uma oportunidade única “e quero agradecer aos meus amigos da Riders que me envolveram e à BMW Itália nesta experiência aparentemente complicada. Tive um dia fantástico onde redescobri sensações que já tinha esquecido. Espero que haja uma nova experiência, pois se eu gostei tanto com a HP2 Sport, nem quero imaginar com uma S1000 RR!”

Moto que Zanardi efetuou este “teste”, foi especialmente equipada pela Guidosimplex, com comandos especiais nos punhos para os freios e para a caixa de velocidades. As próteses que utiliza normalmente em substituição das pernas, também tiveram de sofrer ligeiros ajustes, sendo ainda montados na moto dois apoios para ficarem encaixadas de forma confortável.Para quem gosta de números podemos dizer que “Alex” Zanardi chegou a atingir os 263 km/h na reta de Monza.
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Honda Índia lança CB Twister 110

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Nova motocicleta custará equivalente a R$ 1 500 — 42 000 rupias

Um produto que poderia perfeitamente encaixar-se no mercado brasileiro, assim pode ser definida a Honda CB Twister. Esta moto, que acaba de ser apresentada na Índia, possui um propulsor monocilíndrico de 110 cm³, refrigerado a ar e 4T. A exemplo do que foi feito no Brasil com a CG 150 Titan e a CB 300R, a marca japonesa buscou inspiração em modelos naked de maior cilindrada da empresa, como a CB 600F Hornet e CB 1000R.

Desenvolvida pela HSMI (Honda Motorcycle & Scooter Índia Pvt.), a CB Twister deve chegar ao mercado indiano no final de fevereiro, porém, a fabricante pretende apresentá-la ao público durante o Auto Expo 2010, que ocorrerá no início de janeiro, em Nova Delhi. De acordo com a Honda, o público alvo da CB Twister é a nova geração de motociclista e a expectativa é de produzir 220 000 unidades por ano. O preço base da motocicleta na Índia será de 42 000 rupias — equivalente a R$ 1 500 (cotação do dia). Vale lembrar que o valor está muito abaixo dos verificados nas motos de entrada no Brasil, acima dos R$ 5 000.
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