quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Melhor Motociclista do Brasil

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"NÃO CONSIGO ACREDITAR!"
Era o que dizia Paulo Ricardo Mutinelli, da pequena Porto Ferreira, no interior de São Paulo. Com os olhos marejados, ele acabara de receber a notícia de que conquistara o título de Melhor Motociclista do Brasil, anunciado nos alto-falantes do Pavilhão Anhembi pelo locutor oficial do Salão Duas Rodas.

Paulo Ricardo também seria o proprietário de uma das primeiras Ducati Hypermotard 1100 importadas para o Brasil. Eram quase 21 horas da noite de domingo, 11 de outubro, penúltimo dia do Salão Duas Rodas. Ele acabara de vencer 14 outros candidatos após mais de quatro horas de avaliações nas pistas montadas pela equipe da revista, na área externa do pavilhão.
A história de Paulo Ricardo começou em setembro, quando acessou o site de DUAS RODAS e respondeu corretamente as 20 perguntas sobre pilotagem com segurança, mecânica e a participação da equipe Ducati no mundial de MotoGP. A frase criada ao fim do questionário foi uma das 11 escolhidas pela comissão julgadora, entre as dos participantes que acertaram a todas as questões. Junto com amigos e o pai, ele veio a São Paulo em uma caravana para conhecer o Salão e participar da final do Melhor Motociclista do Brasil. Esperavam por ele outros 10 finalistas de sete estados brasileiros, também selecionados pela participação via site, e quatro finalistas selecionados nos dias anteriores, entre os visitantes do Salão. Eram 15 finalistas de origens, classes sociais e profissões tão diferentes quanto motoboy, guarda municipal e empresário.
A pista:
Os seis jurados da equipe de Duas Rodas avaliaram os candidatos ao título antes mesmo de montarem na moto. Com pranchetas na mão, eles concederam notas pela inspeção de funcionamento da moto (conjunto ótico, nível do óleo, tensão da corrente...), uso correto dos equipamen- tos de segurança, domínio da moto e ritmo de condução no percurso.

Encostar nos cones ou se apoiar colocando o pé no chão foram faltas consideradas graves. “Não estamos procurando o melhor piloto, mas o melhor motociclista, aquele que se sai melhor em situações cotidianas de uso da moto”, explicou Ricardo Dilser, da equipe de jurados de DUAS RODAS. “A Shell apóia o concurso justamente porque percebe a importância de propagarmos os princípios de uma condução segura e responsável”, completou Fernanda Andrade, gerente de marketing da Shell Lubrificantes, patrocinadora do prêmio. Os 15 finalistas escolheram, então, entre três opções de motos para usarem na prova: Honda CG 150 Titan Mix, Yamaha YBR 125 Factor e Dafra Speed 150. Um sorteio os dividiu em três grupos de cinco finalistas. O melhor avaliado de cada grupo participaria de uma última prova, em uma pista de maior dificuldade.
A primeira pista mesclou curvas fechadas, de 180°, com um labirinto em forma de slalom, que tinha menos de 1,5 metro de largura. Na primeira bateria de cinco finalistas, não houve dúvida: Claudio Amaral, que trabalha como motorista, demonstrou o melhor domínio da moto e foi o único que não precisou usar o pé para se apoiar. “Fazia dez anos que não pilotava uma moto de rua. Pratico motocross como hobby, o que me ajudou a manter o equilíbrio e o domínio da moto em uma pista tão travada”, disse, desafivelando o capacete. Foi automaticamente classificado para a última prova.Já a segunda bateria foi a mais disputada, ficou entre Ricardo Lima, Brasílio da Costa e nosso protagonista Paulo Ricardo. Nenhum deles cometeu uma falta grave. Ricardo, o mais experiente dos finalistas, é motociclista desde 1969, quando comprou uma cinqüentinha Yamaha YF5. Conduziu a moto de forma impecável, mas foi eliminado por ter partido com a viseira aberta, erro que corrigiu durante a volta.

O motoboy Brasílio e o funcionário da Prefeitura de Porto Ferreira Paulo Ricardo impressionaram os jurados, que se reuniram para decidir o desempate. “A diferença entre as avaliações foi que Brasílio não quis usar luvas, apenas o capacete e a jaqueta, enquanto Paulo Ricardo manteve um ritmo mais lento para cumprir a prova, sem erros”, contou Ricardo Dilser, da equipe de jurados. “Optamos por classificar o Paulo, usando como critério a segurança na condução: o ritmo não atrapalharia na rua, mas a ausência de luvas sem dúvida comprometeria a segurança.” O trio da prova final foi fechado com o empresário Eduardo Mammini.A última pista montada pela equipe, mais que difícil, era quase inviável de ser percorrida sem faltas. O slalom ficou ainda mais apertado, de forma que posicionar a moto para a próxima curva exigia manobras que mais pareciam malabarismos. Prova disso é que ao demonstrar o percurso para os finalistas o piloto de testes Leandro Mello teve de se levantar da moto e pendular com o corpo de tal maneira que foi aplaudido pelo público do Salão, que assistia às provas. Com narração do locutor oficial, Chicão Marques, e sob olhares apreensivos do público, Paulo Ricardo foi o primeiro a sair com a moto. Deixou os jurados boquiabertos ao não cometer faltas e foi ovacionado pelo público.

Claudio, ainda na primeira volta, tocou sutilmente em um cone. Não recorreu ao pé e provou que merecia estar naquela final, mas o toque bastou para o desempate. O Melhor Motociclista do Brasil foi anunciado com lágrimas do ferreirense Paulo Ricardo, do pai e amigos, que subiam na grade para o abraçar. “Foi meu pai quem rabiscou o asfalto, usou baldes como cones e preparou uma pista para eu treinar”, contou o ganhador da Ducati.
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Réplica da KTM 1190 RC8 R Red Bull

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Essa KTM 1190 RC8 R Red Bull é uma réplica baseada na moto pilotada por Jeremy McWilliams e Stephan Nebel no Campeonato IDM Alemão de Superbike e se torna a moto mais potente já fabricada pela KTM.
Um kit especial de preparação, que conta com um sistema de escapamento EVO4 Akrapovic, aumentou a potência do motor para 180hp. Porém, esse upgrade trouxe um problema aos seus futuros proprietários, a moto não é homologada para ser usada nas ruas, apenas em pistas.

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Teste: Buell 1125R

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Designada pelo fabricante como uma Superbike de alta performance, está destinada ao confronto, sobretudo, com as grandes bicilíndricas, nomeadamente a Ducati 1098 e a Aprilia Mille, mas também não foge a comparações com o resto das super-desportivas da atualidade.Com 146cv às 9800rpm e 11,5kgm de binário aplicados num conjunto que pesa “apenas” 170kg, será que esta máquina vai realizar o sonho de Erick Buell de construir a melhor esportiva do mundo?

Motor.

O novo motor “Helicon”, bicilíndrico em V a 72º com 1125 cc, arrefecido a liquido, foi desenvolvido em parceria com a BRP-Rotax (que desenvolveu o bicilíndrico da Aprilia) e pretendia sobretudo aliar a capacidade de desempenho com a ciclística, tendo-se tornado o responsável por garantir que 54% do peso da moto seja aplicado na roda dianteira.Das diversas características do propulsor apresentadas pelo construtor, destaca-se a existência de um volante de motor leve, para melhorar o regime de subida de rotação e as passagens de caixa, três veios de equilíbrio para redução das vibrações, um duplo veio de cames por cada cilindro, acionados, os da admissão por uma correia auto-ajustável.As sedes de válvula provêm de um desenho desenvolvido pela Fórmula 1.

A lubrificação por carter seco reduz as percas por atrito e turbulência interna. Um depósito de óleo integrado está colocado do lado inferior esquerdo do carter de modo a manter baixo o centro de gravidade, e a manter o motor compacto. O motor apresenta-se como um elemento estruturante da ciclística sendo que até inclui nele o suporte do braço oscilante.A injeção eletrônica DDFI3 proporciona um perfeito controle da mistura de combustível, que se traduz numa entrega de potência mais suave e num menor consumo. Corpos de carburação de 61mm garantem um perfeito fluxo de admissão.

O sistema de “Ram-Air” proporciona um ganho de 5% de eficácia, recolhendo o ar por entre a forquilha na parte inferior da carenagem, para uma caixa com 12 litros de capacidade que acomoda um grande filtro de ar que proporciona mais facilidade de manutenção.

Os radiadores duplos, instalados longitudinalmente um de cada lado, e cujas entradas de ar constituem um dos elementos mais característicos desta moto, foram desenvolvidos a partir de estudos de aerodinâmica, que rentabilizam a sua função a qualquer velocidade, promovendo também um desvio da saída do ar quente para longe do piloto. A sua localização também contribui para o formato compacto do motor e o baixo centro de gravidade.

O sistema de escape da HELMHOTZ apresenta um enorme silenciador montado por baixo do motor (também com vista a manter baixo o centro de gravidade) e foi concebido para otimizar uma entrega linear de potência em todos os regimes, mantendo bastante baixos os níveis de ruído e descartando em consequência os custos em peso e complexidade dos normais sistemas de escape. Duas ponteiras em aço inox escovado dão um acabamento final ao conjunto que se apresenta muito interessante ao mesmo tempo que também são responsáveis pela diminuição do ruído.Embreagem e transmissão.A embreagem dispõe do sistema HVA (Hydraulic Vacuum Assist) para tornar a manete mais “leve” e tem um sistema de deslizamento, tornando a manobra de redução muito mais eficaz. A caixa é de seis velocidades. Uma correia de transmissão em borracha da Goodyear (Hybrex) pesa apenas 480g e proporciona limpeza, baixo nível de ruído e uma grande resistência.Freios:O sistema Buell ZTL2 ™ (Zero Torsional Load) apresentado no freio dianteiro, foi desenvolvido para a Buell XBRR (a moto de competição da marca) e utiliza uma pinça de oito pistões tendo como grande vantagem a dissipação do calor e uma maior homogeneidade na aplicação da pressão das pastilhas quando apertam o grande disco de 375 mm que é fixado diretamente na roda.

Este sistema, permite além de suavizar a freada e transmitir mais confiança ao piloto, diminuir o peso e desviar a carga torsional originada pela frenagem diretamente para a roda, pelo que as vibrações normalmente produzidas são virtualmente eliminadas. Assim o peso da roda pode ser também ele diminuído, contribuindo para uma menor inércia da direção.

O freio traseiro é composto por um disco de 240 mm de diâmetro e uma pinça de dois pistões montada diretamente na parte interior do braço oscilante, ficando escondida e poupando assim 680g de peso face ás soluções convencionais.

Suspensões:A começar pelo quadro BUELL IRC (Intuitive Response Chassis) que é o mais rígido alguma vez produzido pela marca, ajudado nessa tarefa pelo motor, como já foi dito, este tem a particularidade de incorporar canais aerodinâmicos que forçam o ar quente a sair da parte de trás do motor, otimizando assim o arrefecimento. O quadro comporta ainda um reservatório de combustível que armazena metade da capacidade total.

O braço oscilante foi fixado diretamente no motor para permitir uma maior rigidez. Um conjunto de amortecedor e mola Showa com depósito externo, é fixado diretamente no quadro e no braço oscilante, sem alavancas e foi colocado desfazado do centro para permitir uma mais eficiente exaustão de calor do motor.

As forquilhas da suspensão dianteira colocadas com uma inclinação de 21º são produzidas pela Showa, completamente reguláveis, têm 47 mm de diâmetro, as bainhas são revestidas a titânio e estão colocadas em posição invertida.

A distância entre eixos é de 1384 mm.

Aerodinâmica:A carenagem foi desenvolvida em túnel de vento usando sistemas informáticos que permitiram a obtenção de uma carenagem e ecrã otimizados para permitirem proteção, silêncio e conforto ao piloto.

A zona frontal da carenagem incorpora um sistema de iluminação com seis lâmpadas que proporcionam uma iluminação muito boa da estrada. Os pisca-piscas em LED de alto brilho são incorporados nos espelhos retrovisores.

Posição de condução:Com uma posição de condução “atlética” mas relativamente confortável, as peseiras estão colocadas de forma a permitirem ângulos de inclinação em curva de aproximadamente 50 graus. Além dos instrumentos normais, a Buell 1125R ainda proporciona informação sobre o ângulo de inclinação em curva, a temperatura, tem cronômetro de volta e tempos parciais, indicador de consumo instantâneo, média de consumo, medidor de quilômetros em reserva de combustível e diagnóstico do motor.

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FIM anuncia Campeonato de Motos Elétricas para 2010

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O enorme sucesso que foi a prova do TTXGP na última edição das corridas na Ilha de Man, levou a que muitas pessoas passassem a olhar para as motos elétricas como o futuro da competição motorizada de duas rodas.

Partindo dessa base, a FIM – Federação Internacional de Motociclismo – colocou mãos à obra, e já anunciou a criação de uma nova competição com início em 2010, destinada a motos elétricas, o que, de acordo com os responsáveis, levará a um desenvolvimento de nível internacional de plataformas para motos elétricas e toda a tecnologia em que estas são baseadas.

O Presidente da FIM, Vito Ippolito, é o primeiro a dar as boas vindas a esta nova competição pois “ o futuro do esporte depende da nossa capacidade, assim como dos construtores, de inovar rapidamente.

Outra pessoa que se encontra extremamente satisfeita com esta decisão da FIM, é Azhar Hussain, o fundador e principal mentor do TTXGP. O empresário inglês, acredita que “devido ao sucesso do TTXGP na Ilha de Man, mostramos que a tecnologia de emissões não poluentes, está pronta para oferecer os mesmo níveis de emoção e paixão, tanto a espectadores como aos pilotos. Convidamos os melhores e mais brilhantes do mundo a juntarem-se a nós nesta competição global, que será o começo da próxima geração do esporte motorizado.”


Calendário provisório conta com quatro provas:- 18 de Abril – Le Mans (corrida de abertura das 24 Horas de Le Mans) – França - data a confirmar – Albacete (corrida de abertura das 8 Horas de Albacete) – Espanha - 12 de Setembro – Magny-Cours (corrida de abertura do Bol d’Or) – França - 14 de Novembro – Doha (corrida de abertura das 8 Horas de Doha) – Qatar

Todos os pilotos, equipes, organizadores e federações nacionais que pretendam mais informações sobre o E-Power International Championship, podem contatar Paul Duparc através do e-mail paul.duparc@fim.ch ou Alex Goldenberg através do e-mail alex.goldenberg@fim.ch

Salão Milão 2009: Kawasaki Z1000 e 1400 GTR

------------------------------------------------------------------------------A Kawa apresentou em Milão novidades para cada categoria. Destaque para nova Z1000, uma streetfighter intransigente projetado para os motociclistas esporte autêntico. O 1043cc de quatro cilindros em linha fornece muita potência, mesmo em medias velocidades, enquanto o quadro de alumínio favorece um estilo de condução ainda mais maleável e agressiva.

Destaque também para a nova GTR 1400, que visa estabelecer uma nova referência para o GT de alta performance graças ao motor 1343cc de quatro cilindros em linha (200cv) e eletrônica que fornece novas reações imediatas e maior sensação de segurança.Não devemos esquecer também KLX 125 e Tracker D-125, que representa a entrada de Kawasaki 125cc no mercado Italiano, embora destinado para catalisar a atenção dos fãs, como sempre, a lendária Ninja, o projeto revisto, a nova versão ZX-10R.

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Teste Honda CB300 com ABS - 2010

------------------------------------------------------------------------------ Como funciona Combined ABS?
O sistema reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) que evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo em situações de emergência e permitindo manter seu controle direcional e do CBS (Combined Brake System), que distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira, aumentando a eficiência e evitando o mergulho da suspensão dianteira e a perda de aderência do pneu traseiro.Nos testes se mostrou muito eficiente, comecei a 40Km/h numa pista de asfalto com areia, claro que pensei "ou funciona ou chão", e funcionou perfeito, alicatei somente o freio dianteiro com vontade e o sistema de freio cumpriu seu papel muito bem, nesta circunstância mantive a moto em linha reta, pois se tentasse desviar a trajetória iria para o chão com certeza.No chão de paralelepípedo molhado também fiz testes e funcionou muito bem. Em velocidades mais elevadas como á 130Km/h também testei e além de uma potência de freada muito potente (isso chamou minha atenção) manteve a moto bem equilibrada, dando chance a fazer desvios de emergência.
A CB300 e XRE300 com ABS eu indicaria como as motos mais seguras de pilotagem para usuários que queiram comprar a primeira moto ou até inexperientes.Logo de cara a opinião é unânime, essa moto é linda, com design moderno e atual, parece uma mini Hornet, foi o que mais ouvi durante os testes.

Painel super moderno e atual, é integrante da esportividade da moto.Traz marcador de combustível, velocímetro digital, contagiros analógico, relógio, hodômetro total e parcial, luzes espia para os piscas, farol alto, neutro e ABS.

Farol com design moderno e agressivo é muito bom.Nos testes no plano a moto não passava de 140Km/h (no velocímetro), e em declive eu abaixado quase dentro do painel marcou 153Km/h (no velocímetro). Esperava pelo menos bater 160Km/h.
Velocidade cruzeiro é boa em estrada, da para ir direto de 120 á 130Km/h; até subindo a serra do litoral para São Paulo tranquilo a 120Km/h.
Na estrada andando com acelerador virado fez 24,3Km/l, na cidade 23Km/l.

Cambio como em todas motos Honda é macio e preciso, se fosse dar nota seria "nota 10".

Mesmo com 5 velocidades, o motor trabalha muito bem e não precisa da 6° marcha, comprovamos no dinamômetro quando a moto chegou a 165Km/h cortando no limitador.
Suspensão é calibrada esportivamente, acompanhando o estilo da moto. Isso se traduz num ótimo desempenho nas curvas, chegando a raspar a bota com facilidade. O que me chamou atenção foi a parte dianteira da moto, se mostrou muito pregada dando maior segurança para pilotagens mais esportivas em curvas de media velocidade. Senti falta da regulagem da pressão da mola do amortecedor trazeiro.

Conforto, nesse quesito deixa um pouco a desejar em viagens.Banco poderia ser mais macio e mais largo, pelo menos dianteiro. Na cidade é muito boa. Gostei da posição e altura do guidão.
A posição de pilotagem é gostosa onde você veste a moto com perfeição em todas as circunstâncias.
Gostaria de chamar atenção em um ponto que notei e gostaria de relatar: pilotando a moto no trânsito caótico de São Paulo (congestionamento) notei quando iria costurar com transito parado (ZIG ZAG) a ponteira de escapamento tocava no pára-choque dos carros, isso aconteceu algumas vezes, que me levou a analisar este item. E cheguei a conclusão que a ponteira fica muito para fora da linha das pedaleiras, talvez a Honda deveria pensar em mudar desenho para uma forma oval por exemplo.

Conclusão:

- Motor bom, mas vibra um pouco (isso não é um item para levar em conta neste caso);
- Corrente barulhenta;
- Design moderno e de muito bom gosto;
- Consumo bom;- Cambio é preciso e macio;
- Suspensão pouco dura, mas muito eficiente especialmente em pilotagens esportivas;
- Conforto: na cidade boa, mas em viagens deixa pouco a desejar;
- Freios excelentes, o ABS é perfeito para o modelo e muito potente;
- Farol muito bom, cumpre seu papel muito bem. A CB300 com ABS é excelente moto, com materiais de ótima qualidade, super segura com o sistema ABS de freio, maleável no transito, muito fácil de pilotar, para quem deseja uma moto moderna na categoria, esta é a moto; para primeira moto é perfeita ou usar no dia a dia.

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Fotos da Semana

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